“Conhecendo o Artista como ele É”. CRISTINA PARTICHELI

⭐️ Atriz premiada, que este ano (2019) completa 30 anos de carreira.
Querida pelo público e pelos alunos.
Diretora Geral do Centro de Artes Thespis, se apresentou em diversas cidades do Paraná, e em estados como Rio Grande do Sul e Bahia.
Formada em Artes, especialista em Contação de Histórias.
Seu sorriso iluminado revela o amor pela Arte e pelos palcos.
Emocionada, declara: “Minha realização está no calor dos aplausos”.
Nossa homenagem especial à atriz CRISTINA PARTICHELI!
Produção de texto: Priscila Ghedin 
Autor Blogger: Gabriel Elvas
#EquipeCulturaFB




 

“Conhecendo o Artista como ele É”. CLÁUDIA INÁ CIRINO

Musicista em Francisco Beltrão há 44 anos. Filha dos descendentes de poloneses Henrique e Ana, casada com o militar Roberto. Mãe de Heverson e do campeão Wellington, avó de três netas. Demonstra gratidão à mestra Henriqueta Garcez Duarte e admiração ao Maestro João Carlos Martins, pela perseverança e resiliência ao encontrar outros caminhos na música. Herdou a sensibilidade musical do avô paterno, Zenóbio Kubiak, professor de Violino e Violão. Percorreu um lindo caminho como sócia-fundadora e Diretora Administrativa do Conservatório Musical de Francisco Beltrão, exercendo os cargos de Professora de Piano, Órgão Eletrônico, Teclado, Acordeon, Flauta Doce, Teoria e Solfejo Musical, Musicalização, Maestrina do Coral, Bandinha Rítmica e da Orquestra de Cordas, de 1975 a 2007. Atualmente toca em eventos e ministra aulas particulares de Violino, Piano e Teoria Musical em sua residência. Bela e radiante, afirma: “A Música faz parte da minha vida e este caminho é riquíssimo em sabedoria!”.
Nossa homenagem especial à artista Claudia Ina Cirino!
Produção de texto: Priscila Ghedin
Autor Blogger: Gabriel Elvas
#EquipeCulturaFB
[Projeto Conhecendo o Artista como Ele é]




“Conhecendo o Artista como ele É”. IVO PEGORARO

No dia 03 de agosto de 2018 a equipe do Departamento de Cultura visitou o Jornalista Ivo Pegoraro e realizou mais uma edição do Projeto “Conhecendo o Artista como Ele É”
Ivo Antônio Pegoraro, nascido em 15 de março de 1953 em Lagoa vermelha- RS.
Filho de Luiz Silvio Pegoraro e Idolinda Bianchin.
Um jornalista, escritor e literário que representa com louvor a literatura na cidade e região.
Desde a infância Ivo teve orientação e incentivo dos pais a buscar através da leitura o conhecimento e a possibilidade de viajar no mundo encantador da leitura e da escrita.
Vieram para Realeza no ano de 1964 e posteriormente para o Vêre, e depois Francisco Beltrão. Em meados da década de 1960 foi o início de uma caminhada onde escreveria sua história e a de tantos outros que passariam por sua vida.
Em 1975 foi estudar jornalismo na capital paranaense, um período de muito esforço e dedicação, onde os dias eram dividido entre a faculdade, e a noite como funcionário do Correio. Retornando a Beltrão após a conclusão do curso, atividade que norteou as maiores e melhores obras do escritor.
Embalado pelas histórias, causos e relatos locais é autor de obras reconhecidas em todo Paraná. Dentre elas, “Quatro Gerações”, “Último Dia de Marrecas”, “Mitos”, “Legislativo”, “Revolta dos Posseiros”, “2.000 Gols”, “Sudoeste Político” já na sua 3ª edição. Contos, romances, muitos deles inspirados na realidade e composto por personagens reais do sudoeste. A veracidade dos fatos construiu um legado para toda a sociedade, retratadas com muita intensidade, humor e emoção. Em suas obras, Ivo sempre se fundamentou nas melhores fontes possíveis, o próprio povo.
O menino que aos nove anos de idade estava decidido a seguir a vida religiosa e entrar no seminário, teve seu destino transformado ao se reencontrar com uma amiga de infância, Irma Capelin Slongo. A partir dali, a amizade, o encantamento e o amor, relatos por ele, se intensificou resultando, anos mais tarde após a conclusão do curso superior, em Curitiba, na união do jovem casal. A consolidação dessa linda história de amor deu a origem a nova geração das famílias Slongo e Pegoraro com a vinda de seus 3 filhos, Camila Slongo Pegoraro Böntero que é advogada aqui na cidade, Bruno Pegoraro, analista de sistemas e Adolfo Pegoraro que a exemplo do pai também seguiu a carreira de jornalista
A trajetória percorrida na comunicação, desde sua experiência no Correio de Notícia, a Folha do Sudoeste em 1985, o Trago e Prosa em 1988, que tornou-se referência na época atingindo o público jovem devido às informações culturais e a forma irreverente e divertida de se comunicar. Os recadinhos do Trago e Prosa eram sempre muito aguardados por todos. Até a formação do Jornal de Beltrão onde dirige e atua até os dias de hoje com uma grande equipe, boa parte destes parceiros desde sua origem.
Os anos de trabalho na Emater, atividade a qual desempenhou por 13 anos, não impediram Ivo de realizar também a comunicação através da literatura, e do jornalismo, porém, em determinado momento teve de fazer uma importante escolha. A transferência para a cidade de cascavel, junto a Emater, ou a permanência em Francisco Beltrão. Sem dúvidas alguma escolheu ficar! Optou por Francisco Beltrão e a dedicação exclusiva ao jornal. Decidiu abraçar a cidade e escrever sua história aqui no Sudoeste do estado.
Uma vida de realizações, de sonhos alcançados expressa nas obras as quais escreveu, na família a qual junto à companheira Irma Slongo Pegoraro formaram. Na vida profissional, e certamente nas histórias de muitos beltronenses, os muitos amigos, os admiradores de seu trabalho que também o abraçaram.
@Ivo Antonio Pegoraro, jornalista, diretor do Jornal de Beltrão, escritor Beltronense, um amigo da sociedade. Mais um nome digno de todo respeito e admiração pelas contribuições disponibilizadas à cultura beltronense.
 Produção de texto: Juliana Andrade   
Autor Blogger: Gabriel Elvas
#EquipeCulturaFB
[Projeto Conhecendo o Artista como Ele é]





“Conhecendo o Artista como ele É”. JÚLIO CÉZAR LEONARDI

 JÚLIO CÉZAR LEONARDI

Júlio Cézar Leonardi nasceu no dia 19 de setembro de 1968, filho de Júlio Amadeu Leonardi e Maria José Leonardi. Júlio Cézar é cantor, tradicionalista, acordeonista, compositor e comunicador, casado com Silvania Schuck Leonardi e pai de Juliane Cristina Leonardi.

Desde muito pequeno Júlio teve contato com a música, e o acordeon foi o instrumento que ele teve contato diário através do pai, que sempre cultivou as tradições por meio da boa música tradicionalista gaúcha. Incentivado pelos pais começou a fazer aulas de acordeon, uma atividade que, naquela época, jamais imaginava que se tornaria profissional e se tornaria um grande acordeonista.

Por longos anos Júlio dividiu o seu tempo entre a profissão de bancário, radialista e músico. Como radialista, já aos 16 anos de idade, atuante até os dias de hoje, através do programa Fandangueando, produzido e distribuído semanalmente a dezenas de emissoras de rádio do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além dos canais via internet. Como bancário, atividade que exerceu por 20 anos, em várias instituições bancárias e como músico, uma atividade que se iniciou como um hobbie e acabou por ocupar espaço especial e privilegiado na vida do artista. Entre uma atividade e outra, ele decidiu seguir o sonho de viver da música e da comunicação. Priorizou sempre na vida profissional, a qualidade de seu trabalho, por isso a importante decisão de deixar o trabalho no banco e viver da sua música. Decidiu naquele momento apostar no seu talento e trabalhar com aquilo que lhe traria a verdadeira realização pessoal e profissional.

Em 1998, animou seu primeiro matiné, em Francisco Beltrão, iniciando a trajetória musical profissional. Em 2001 gravou seu primeiro CD (Júlio Cézar Leonardi - Solos de Acordeom), interpretando músicas de artistas gaúchos renomados, marcando sua estreia definitiva no mundo da música. Logo em 2006 lançou um CD com músicas autorais (Abraçado na Gaita), também em solos de acordeom. As boas influências musicais e a amizade com artistas de renome como o cantor Gildinho, do grupo Os Monarcas, e Adelar Bertussi, lhe renderam ótimos frutos, confirmando Júlio Cézar como um artista de valor e reconhecimento. “Ao longo do tempo minhas composições foram chegando ao público nos novos álbuns, lançados no mercado nacional em 2009 (Sou Fandangueiro), 2011 (Minha Alma Cantadeira), 2016 (Pras Bailantas) e 2019 (Duplo - Passando a História a Limpo), além de participações em coletâneas da música gaúcha, tais como o “Canto e Encanto Nativo”, e o “Fandangueando”. Um passo importante na carreira musical foi a criação do grupo musical em 2008, o “Grupo Fandangueiro, que me acompanha por todos os lugares, fazendo shows”, relata Júlio Cézar.

A qualidade musical do Grupo Fandangueiro, formado por Julio Ambrosini, Dário Junior e Cristiano Gabriel, aumentou em 2017, com a entrada das vocalistas do grupo: a filha, Juliane Leonardi, e Danielli Ambrosini. O diferencial e a delicadeza das vozes femininas somaram significativamente nos trabalhos apresentados. Um fator extremamente positivo que tem despertado ainda mais a procura dos trabalhos e apresentações. Em 2018 Júlio completou 20 anos de carreira musical, e o Grupo Fandangueiro 10 anos de atividade. Para comemorar, foi apresentado um espetáculo, com gravação do DVD “Júlio Cézar Leonardi ao vivo”, lotando o Teatro Eunice Sartori - Espaço da Arte.

 Produção de texto: Juliana Andrade 
 
Autor Blogger: Gabriel Elvas

#EquipeCulturaFB
[Projeto Conhecendo o Artista como Ele é]




GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER

  GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER Guilherme Antônio Pariz Lima nasceu no dia 02 de março de 1999 em Francisco Beltrão-PR, filho de Anto...