Ivo Antônio Pegoraro, nascido em 15 de março de 1953 em Lagoa vermelha- RS.
Filho de Luiz Silvio Pegoraro e Idolinda Bianchin.
Um jornalista, escritor e literário que representa com louvor a literatura na cidade e região.
Desde a infância Ivo teve orientação e incentivo dos pais a buscar através da leitura o conhecimento e a possibilidade de viajar no mundo encantador da leitura e da escrita.
Vieram para Realeza no ano de 1964 e posteriormente para o Vêre, e depois Francisco Beltrão. Em meados da década de 1960 foi o início de uma caminhada onde escreveria sua história e a de tantos outros que passariam por sua vida.
Em 1975 foi estudar jornalismo na capital paranaense, um período de muito esforço e dedicação, onde os dias eram dividido entre a faculdade, e a noite como funcionário do Correio. Retornando a Beltrão após a conclusão do curso, atividade que norteou as maiores e melhores obras do escritor.
Embalado pelas histórias, causos e relatos locais é autor de obras reconhecidas em todo Paraná. Dentre elas, “Quatro Gerações”, “Último Dia de Marrecas”, “Mitos”, “Legislativo”, “Revolta dos Posseiros”, “2.000 Gols”, “Sudoeste Político” já na sua 3ª edição. Contos, romances, muitos deles inspirados na realidade e composto por personagens reais do sudoeste. A veracidade dos fatos construiu um legado para toda a sociedade, retratadas com muita intensidade, humor e emoção. Em suas obras, Ivo sempre se fundamentou nas melhores fontes possíveis, o próprio povo.
O menino que aos nove anos de idade estava decidido a seguir a vida religiosa e entrar no seminário, teve seu destino transformado ao se reencontrar com uma amiga de infância, Irma Capelin Slongo. A partir dali, a amizade, o encantamento e o amor, relatos por ele, se intensificou resultando, anos mais tarde após a conclusão do curso superior, em Curitiba, na união do jovem casal. A consolidação dessa linda história de amor deu a origem a nova geração das famílias Slongo e Pegoraro com a vinda de seus 3 filhos, Camila Slongo Pegoraro Böntero que é advogada aqui na cidade, Bruno Pegoraro, analista de sistemas e Adolfo Pegoraro que a exemplo do pai também seguiu a carreira de jornalista
A trajetória percorrida na comunicação, desde sua experiência no Correio de Notícia, a Folha do Sudoeste em 1985, o Trago e Prosa em 1988, que tornou-se referência na época atingindo o público jovem devido às informações culturais e a forma irreverente e divertida de se comunicar. Os recadinhos do Trago e Prosa eram sempre muito aguardados por todos. Até a formação do Jornal de Beltrão onde dirige e atua até os dias de hoje com uma grande equipe, boa parte destes parceiros desde sua origem.
Os anos de trabalho na Emater, atividade a qual desempenhou por 13 anos, não impediram Ivo de realizar também a comunicação através da literatura, e do jornalismo, porém, em determinado momento teve de fazer uma importante escolha. A transferência para a cidade de cascavel, junto a Emater, ou a permanência em Francisco Beltrão. Sem dúvidas alguma escolheu ficar! Optou por Francisco Beltrão e a dedicação exclusiva ao jornal. Decidiu abraçar a cidade e escrever sua história aqui no Sudoeste do estado.
Uma vida de realizações, de sonhos alcançados expressa nas obras as quais escreveu, na família a qual junto à companheira Irma Slongo Pegoraro formaram. Na vida profissional, e certamente nas histórias de muitos beltronenses, os muitos amigos, os admiradores de seu trabalho que também o abraçaram.
@Ivo Antonio Pegoraro, jornalista, diretor do Jornal de Beltrão, escritor Beltronense, um amigo da sociedade. Mais um nome digno de todo respeito e admiração pelas contribuições disponibilizadas à cultura beltronense.
Produção de texto: Juliana Andrade
Autor Blogger: Gabriel Elvas
#EquipeCulturaFB
[Projeto Conhecendo o Artista como Ele é]




Nenhum comentário:
Postar um comentário