“Conhecendo o Artista como ele É”. MARINEY FÁTIMA TRENTIN


Mariney Fátima Trentin nasceu no dia 13 de setembro, em Erechim no RS, filha de Winettou Trentin (in memórium) e Liciene Lucia Basso Trentin. Mariney é mãe de Vinícius, Giovanni e Juan Endrigo e avó de Ethan, Otávio, Iara e Amábile. 

É cantora, maestrina, graduada em pedagogia, graduada em música, musicista professora de música, pós-graduada em voz. O gosto pela arte do canto, vem de família, todos músicos. Quando Mariney tinha três anos de idade morava em Lajes em SC, seus pais tinham uma sorveteria bem conceituada, e Mariney costumava cantar para os frequentadores. “Me colocavam em cima de uma mesa e eu cantava, foi meu primeiro palco”, brinca Mariney.

Ainda durante sua infância veio para Francisco Beltrão com a família. Aqui estudou as séries iniciais, no Instituto Nossa Senhora da Glória, hoje, Colégio Nª Sª da Glória; ensino fundamental e segundo grau no Colégio Estadual Mário de Andrade finalizando no Colégio Positivo em Curitiba.

No Instituto Nª Sª da Glória, participava do Coral Infantil da escola sendo a mais nova da turma, aos seis anos, gravou um disco junto com o coral onde era solista do grupo. Na mesma época ela fazia aulas de piano com a professora Jaci Potrick.  O Coral Infantil, mais tarde teve como regente Eunice Sartori. Mariney continuou cantando e passou a fazer aulas de violão com Eunice. Ela recebeu incentivo da família e dos seus colegas e professores que pediam para cantar em atividades culturais do Colégio.
Durante a adolescência a maestrina cantava em casamentos e festivais e fazia violão erudito com prof. Ademar Garcia em Curitiba. Prestou vestibular na Femp em Curitiba, e cursou música por 3 anos. Ao se casar optou por se dedicar a família, mudou-se para São José do Rio Claro no MT e deixou a música de lado por alguns anos.

Quando retornou para Francisco Beltrão em 1988 trabalhou no Colégio Criança Feliz e mais tarde foi convidada para reestruturar o coral do Colégio Nª Sª da Glória, aquele que lhe dera todas as condições de aperfeiçoar seu dom. Na instituição lecionou música e flauta-doce como matéria obrigatória do Colégio. “Desses alunos hoje tenho orgulho de citar cantores, instrumentistas, radialistas e jornalistas”, diz Mariney. Lecionou música no Conservatório Musical de Francisco Beltrão onde se formou em Teoria Musical em 1988. Harmonia e História da Música no Conservatório Musical de Realeza em 1990. Formou-se no ano de 1994 em Órgão Eletrônico no Conservatório Musical Santa Cecília. Até 2004 consagrou-se com vários títulos no Coral Municipal com os Maestros Aldo Hasse e Guido Brod, onde foi solista, presidente e segunda regente.

Em 1999 convidada pelo  CDL a preparar  a Abertura de Natal, da virada de milênio onde juntou alunos do ensino fundamental das Escolas Estaduais para tal evento, sob a batuta da Maestrina, “reunimos 200 cantores”, dessa ideia mais tarde, surgiu a continuidade de aulas de Coral nas escolas Municipais, deu-se assim o início das maravilhosas aberturas de Natal no Calçadão a partir do ano 2000, juntamente com a querida amiga Tânia Maria Penso Ghedin ( in memorium) “Iniciamos com 200 cantores e em 2008 chegamos a mil vozes cantantes na praça com esse projeto”, afirma Mariney.

Mariney foi convidada a dar aulas para alunos especiais da APAE, e alunos do Caeds. “Foi um desafio muito grande, mas eu aprendi muito com eles, foi prazeroso ensinar música para aqueles alunos, me emociono ao lembrar”, conta Mariney.
Todos participavam do projeto Inclusive o Coral das Pioneiras regido pela sua mãe Liciene Trentin. O Canto Orfeônico nas Escolas tinha um objetivo maior, não só apenas o final do ano, então no mesmo momento fundamos o Encontro de Corais Beltronenses. Um Projeto maravilhoso atualmente em sua 20ª edição.
“Pra isso tudo ter uma direção responsável, muito estudei e me dediquei.

Participou de Encontros Internacionais de Regência Coral com maestros renomados em 2001 e 2002, cito alguns como Samuel Kerr, David Rayl, Elza Lakschewitz, Naomi Munakata(falecida no início do ano pela Covid) Eládio Perez Gonçalvez, João Carlos Martins, Rodney Eichenberger, Gunta Malévica, dentre outros, nestes encontros pode adquirir muita experiência e conhecimento.

Mariney teve uma passagem pelo Departamento de Cultura nos anos 2014/2015. 

Apesar de ter nascido no Rio Grande do Sul a maestrina era cantora lírica e não tinha intimidade com os ritmos gaúchos, porem ela se desafiou e voltou ao seu estado fazendo aulas de violão gaúcho com Arnaldo Savegnhago, no Conservatório em Erechim. Seus alunos de Música nativista representam a região e nosso estado em rodeios regionais, Fepart, Fenart e Rodeio Internacional de Vacaria. 

Mariney sempre procurou estudar e se aperfeiçoar para dar o melhor aos seus alunos, ela trabalhou em 2017 à 2019 com oficina de violão, oficinas de canto infantil, juvenil adulto e de terceira idade no Departamento de Cultura.

Formou grupos de louvores de Igrejas Evangélicas, corais de Igrejas Católicas, trabalhou cantores ilustres como o Rodrigo Castellani, Marcelo Archetti que participaram do The Voice Brasil da TV Globo, com o cantor nativista Julio Cesar Leonardi e com a dupla sertaneja Leo & Fabiano. Com orgulho conta que “ seu primeiro aluno de rock foi Regi (Chumbo Dirigível) ”. Dentre alunos com graduação em música desenvolvendo trabalhos universitários.

Gravou Hino do Município de Francisco Beltrão e Hino do Marreco Futsal.

Proprietária do Espaço Sonoro, onde ministra aulas de instrumentos, canto e técnicas vocais para cantores e profissionais da voz. Atualmente possui página no youtube com a música “Bem Gaúcha” um presente de amigos compositores riograndenses em homenagem as mulheres brasileiras. Mariney diz que a valorização do músico ainda está deixando a desejar, lidar com arte é um dom. Já pensou em desistir, porém vê sua profissão como uma missão e não pode parar de trabalhar com sua arte. “Eu vim para contribuir, fazer esta doação, pois cantar não é só soltar a voz, a música vai além da imaginável compreensão humana, mexe com a alma das pessoas! Eu amo e sou grata por trabalhar com música”, conclui Mariney.

Ser músico é um dom...É ver, ouvir e sentir intensamente muito além do que os olhos podem mostrar.

Produção de texto: Mariney Trentin

Projeto Conhecendo o artista como ele é.

#EquipeCulturaFB















“Conhecendo o Artista como ele É”. DIRCEU ASSIS DAMA DA SILVEIRA


DIRCEU ASSIS DAMAS DA SILVEIRA

Dirceu Assis Damas da Silveira nasceu no dia 03 de julho de 1952 na cidade de General Carneiro PR. Ele é filho de Herculano Damas da Silveira e Juvelina Kanoffre da Silveira é casado com Elizete Maria Pazeto. Dirceu é pai de Jean Fernando, Michele Cristina, Cristian Ricardo, Ana Luiza e Samanta Cristiane, avô de Yago Felipe, João Vitor, Maria Clara, Tainá Luana, Emerson Junior, Michel, Milena, Alexandre, Helena, João Vitor, Malú e bisavô de Kaio, Samuel.

Quando Dirceu era criança o tio Frederico ensinou a tocar cavaquinho, aos nove anos de idade quando morava em Pato Branco, todos os tios, irmão de sua mãe eram músicos, a maioria deles era acordeonista. Durante a adolescência foi estudar em Clevelândia e ensinou um colega a tocar cavaquinho, vendo o talento dos meninos o diretor do Colégio começou convidá-los para tocar juntos nos finais de semana e confraternizações.

Algum tempo depois o pai de Dirceu se mudou para Medianeira e com 14 anos Dirceu montou uma banda com amigos da escola “Os Principais”, Dirceu era guitarrista da banda. A banda tocava em casas de shows principalmente em Cascavel. Logo depois ele foi convidado para tocar contrabaixo na banda de Umuarama, onde ficou algum tempo. Anos depois retornou a Cascavel tocava na banda Max Som Livre e durante um ensaio da banda um empresário de Londrina disse que ele deveria desistir, pois não tinha talento pra música. “Foi o dia mais triste da minha vida, nunca chorei tanto, desanimei e quis desistir, mas meus amigos me deram força para continuar”, conta Dirceu. 

Quatro anos depois o mesmo empresário foi assistir uma apresentação da banda em Cascavel onde costumavam fazer shows e fez uma proposta para contratar Dirceu que nesta época já tocava contrabaixo e se destacava no instrumento. Na ocasião o empresário não reconheceu Dirceu e o vocalista da banda disse “este baixista é aquele rapaz que você falou anos atrás que não tinha talento para a música”. 

Dirceu se mudou para Curitiba para tocar numa outra banda por dois anos, logo depois se mudou para Capanema e foi tocar na banda “Espíndola”, nesta época a banda gravou disco e fez muito sucesso. Paralelo ao trabalho com a música ele trabalhava como escrivão de polícia durante a semana. Nos finais de semana eles tocavam principalmente festivais.

Alguns anos depois Dirceu foi convidado para trabalhar em Francisco Beltrão, onde inicialmente foi trabalhar num jornal, passando pela assessoria de imprensa da prefeitura e mais tarde pelo Departamento de Cultura. Em Francisco Beltrão ele passou por algumas bandas chegar na banda Brazil Express, que ele dirigia e era vocalista, além de ter seus filhos fazendo parte da banda. “De forma natural a maioria dos meus filhos e netos acabaram vindo para a música e graças a Deus eles tem o Dom, durante muitos anos trabalhamos juntos”, enfatiza Dirceu.
Dirceu construiu um legado muito importante, ele foi jurado de muitos festivais durante todos estes anos pela experiência que tinha tocando em bandas que faziam festivais. Ele também trabalhou em jornais, rádios e assessoria de imprensa em várias cidades do Paraná e em Santa Catarina, contribuiu muito para a Cultura de Francisco Beltrão, deu aulas de música, foi o criador do Festival Marreco da Canção de Francisco Beltrão.

Atualmente ele viaja pela região ministrando a palavra de Deus e trabalha num programa de entrevistas na TV Beltrão. Dirceu diz que agora ele só canta para Deus. “A música é um Dom que Deus me deu, eu respiro música desde muito pequeno. Por mais que eu tivesse outras profissões à música sempre fez parte da minha vida e de toda a minha família, fomos abençoados com este dom”, finaliza Dirceu.

Produção de texto: July Ioris

#EquipeCulturaFB
[Projeto Conhecendo o Artista como Ele é]




Max Som Livre Medianeira e Cascavel



Grupo Espíndola Capanema


Nativos Status Show na Fenobel


Brazil Express primeira formação!


Imprensa Expobel Beltrão.


Escrivão de Policia nomeado


Banda da Guarda Mirim Fco Beltrão se apresentando em Itapejara


Troféu de criador do nome do Marreco que recebi em 95.


 Troféu do marreco que recebi em 96!


“Conhecendo o Artista como ele É”. VALDIR SANTOS ZUCHI (In Memoriam)


VALDIR SANTOS ZUCHI
(in memoriam)
* 02 de outubro de 1957
+ 11 de agosto de 2005

Gaúcho de Erechim, filho de Maria Ozília e Eduardo Luiz Zuchi, nascido em 01 de outubro de 1958 Valdir Santos Zuchi chegou a Francisco Beltrão com 18 anos de idade e apaixonou-se por este polo cultural. Iniciou sua carreira profissional como garçom, conhecendo e mostrando a arte do bem servir, logo foi requisitado para gerenciar restaurantes cidade como Boi na Brasa, Restaurante do Nono, Verdega e TIP-TOP, Valdir era um estudante autodidata e profundo conhecedor da culinária internacional e preparou menus de réveillon para famílias tradicionais de Francisco Beltrão dentre elas: Pécoits, Franciosi, Davóglio, Karam de Araújo e Camilotti, além desta, serviu por seis meses a família do Ex-Governador do Paraná Jayme Canet Junior organizando buffets.

Iniciou a careira nos palcos na Cia. De Teatro Brasileirinho e também foi ator do grupo de Teatro Espelho da Vida entre 1988 e 1996 onde representava com grandeza personagens seja em palco de teatro, ou performances em eventos sociais, participou em performances nas edições da FENOBEL (Feira de Negócios e Oportunidades de Francisco Beltrão), dos Jogos Estudantis de Marmeleiro e viajou com a Cia. Thespis para o Festival Nacional de Teatro de Vitória da Conquista- BA em 1996.

Zuchi era um exímio decorador e escultor, transformava materiais muitas vezes descartados em obras de arte que lhe renderam prestigio social e muitos prêmios. Desenhava faixas, letreiros, cartazes, realizava pinturas decorativas em vitrines de lojas da cidade, fazia  trabalhos com cordas e esculturas com isopor ou fibra de vidro, as obras de Valdir Zuchi davam a Francisco Beltrão um charme a mais e como ele mesmo dizia: “A vida pode ser monótona, mas como diz o ditado popular: Qualquer toco enfeitado fica bonito”.

Formou-se como Modelo e Manequim, desfilando para lojas da região e realizando ensaios fotográficos para editoriais de moda, os que conviveram com sua pessoa lembram da elegância, vaidade e do bom gosto de Valdir.

Nos carnavais Valdir era muito requisitado para fazer a decoração dos salões da AJUB (Associação da Juventude Unida Beltronense), Marrecas Clube e do Santa Fé Clube de Campo, também fazia decoração para os carnavais promovidos pelo Departamento de Cultura de Francisco Beltrão desde meados da década de 1990. A sensação dos carnavais era saber com qual fantasia Valdir desfilaria, certa feita, apareceu em um traje representando o Rei Luiz XIV da França “O Rei Sol” esbanjando elegância e criatividade, a fantasia chamou a atenção pois reluzia em resplendores dourados beleza e elegância com seus quase 2,5 metros de altura.

Na nefasta madrugada dia 11 de agosto de 2005 Valdir Santos Zuchi despediu-se para sempre dos palcos da vida, sua morte de forma violenta incentivou os ex-colegas de palco da através da ONG THÉSPIS a requererem à administração municipal de Francisco Beltrão, que fosse criada a Lei Municipal 3346/2007, que  instituiu que no dia 17 de maio, no âmbito do município, o Dia Municipal Contra a Homofobia.

Valdir Zuchi, foi uma daqueles seres inspiradores, foi intenso, teve amigos, admiradores, fãs e pretendentes, ele amou intensamente sua família e por ela foi e será eternamente amado.

Pesquisa e redação - Bruno Packard @packardbruno

Os Documentos e fotografias utilizados para elaboração desta matéria foram gentilmente doados por Vilmar Mazzetto ao Memorial de Francisco Beltrão.

Projeto Conhecendo o Artista como Ele é









Em sua homenagem existe a Rua Valdir Santos Zuchi localizada no Loteamento Cesari em Francisco Beltrão-Pr.



 4º Festival Nacional de Teatro: Valdir Zucchi e Vilmar Mazzetto em cena com a peça SUETA LATAN.




Valdir S. Zuchi na ponte da Praça Tancredo Neves em Vitória da Conquita-BA, cidade em que visitou para participar do Festival Nacional de Teatro de 1996.




 Valdir recebendo o certificado de conclusão do curso de Modelo.


Valdir Zuchi em ensaio fotográfico realizado na ocasião do seu primeiro desfile de moda na década de 1990.



Valdir contracenando com a renomada artista beltronense Cristina Partichelli em uma edição dos Jogos Estudantis de Marmeleiro-Pr. na década de 1990.




Decoração da Escola São Francisco de Assis, na cidade de Francisco Beltrão, feita por Valdir Zuchi para o natal de 1996 (Atual escola Betel)



Valdir finalizando escultura de uma xicara gigante, encomendada pelo Italo Supermercados de Francisco Beltrão-Pr.



 
Valdir (de colete preto) com seus colegas de trabalho no Restaurante do Nono em Francisco Beltrão-Pr. Década de 1990.



Valdir Zuchi (roupa branca) e seu diretor teatral e amigo Vilmar Mazzetto em uma festa de aniversário de Mazzetto na década de 1990.

“Conhecendo o Artista como ele É”. LUCIANE WERNER CELUPPI


LUCIANE WERNER CELUPPI

Luciane Werner Celuppi nasceu no dia 04 de março de 1971 em Francisco Beltrão. Ela é filha de Dino Celuppi e Lucia Werner Celuppi, casada com Jeferson Sanzovo e mãe de Enzo e Laura. Lu é a proprietária da Escola de Música Arte e Som, professora de música e pianista há mais de 40 anos, Lu começou com fazer aulas de piano com apenas oito anos de idade e os 11 já dava aulas.
Quando Luciane era criança todas as meninas queriam fazer balé ou piano, porém sua família não tinha condições de pagar pelas aulas. Foi então que a professora Anita Izabel de Mello fez um acordo com a dona Lucia que era costureira, elas permutaram costuras pelas aulas de piano da Luciane. Desde muito pequena Luciane era dedicada ao piano e com 11 anos foi convidada pela professora Izabel para dar aulas na escola de música Guido D’Arezzo.
Uma das pessoas que costumava avaliar seus conhecimentos e incentivar Luciane a ir se aperfeiçoando cada vez mais era Tânia Ghedin. “Eu tive duas pessoas que me ajudaram desde criança, a professora Izabel e a Tânia, elas além de incentivadoras exigiam que eu fosse cada vez melhor, por isso eu sempre fui muito dedicada e nunca parei de estudar, agradeço a elas pelo apoio que recebi”, diz Luciane.
Luciane decidiu que precisava aprender outros instrumentos e aos 20 anos foi fazer aulas de violino em Cascavel. Em 1996 ela decidiu abrir sua escola de música, a escola surgiu pela necessidade de explorar outros instrumentos. Ela se formou em economia Doméstica e recebeu proposta para trabalhar na área, mas a paixão pela música fez com que Lu continuasse dando aulas. “Quando parei para pensar em trabalhar na área em que me formei e analisei que teria que largar o meu piano resolvi que precisava continuar na música, eu não seria feliz sem meu companheiro, ele nunca me abandonou eu também não poderia abandonar meu primeiro amor, o piano”, emocionada conta Lu.
Luciane montou uma mini orquestra com a ajuda do Douglas Benetti da loja Safira que ajudava os alunos comprarem seus violinos. Logo depois ela passou a fazer parte da Orquestra da UTFPR sob regência do Maestro Mauro César Cislaghi, desta vez tocando violoncelo, mais uma vez Lu se desafiou e foi aprender outro instrumento. “Sempre fui assim, gosto de desafios e gosto de aprender coisas novas, nunca deixei de lado o piano nem parei com o violino, mas eu precisava de um instrumento diferente e decidi aprender o violoncelo, minha mais nova paixão”, brinca Luciane.
Luciane realizou diversos concursos musicais em Francisco Beltrão, trazendo a experiência de ter participado de festivais pelo país, trouxe também festivais de música, audições, eventos com idosos, crianças, festivais de Rock no Pub trazendo os clássicos do rock para crianças tocarem. Ela não para, tem sempre novas idéias e projetos, já trabalhou com musicalização para bebês e atualmente com a situação de isolamento social tem trabalhado com os alunos através de aulas online.
Lu sempre se inspirou em seus professores de música especialmente Izabel e Tânia, ela sempre teve admiração por quem canta, por quem toca e também por quem trabalha com arte. “A arte é uma companheira para o resto da vida, esta companhia nunca vai nos abandonar, eu trabalho com muito amor, isso torna tudo melhor, sinto muito prazer pelo que faço”, enfatiza Luciane.
Luciane pede a Deus que possa ter saúde para nunca parar de tocar. “Minha motivação é o amor pela música, como é prazeroso tocar um instrumento para as pessoas e mostrar como eu amo a música. Quando trabalhamos com o amor é mais fácil é maravilhoso quando fazemos algo com o coração”, finaliza Lu.

Produção de texto: July Ioris
Projeto Conhecendo o Artista como Ele é
#EquipeCulturaFB






Auto de natal nas sacadas da relojoaria Safira. Foram  8 apresentações


5 Edições do Concurso de Interpretação Instrumental de Francisco Beltrão. Idealização e realização da Arte Som Escola de Música com parceria com o Departamento Municipal de Cultura


Nesses 24 anos de escolas foram vários prêmios e reconhecimento pelos trabalhos


Olha Kiun (uma das melhoras pianistas do país) também esteve na Arte Som Escola de Música.    


Grupo de violinos. Parceria entre Arte Som (aulas) e Douglas da Safira (consórcio dos violinos)  


Pós graduação em educação musical em Curitiba.  Na foto Alessandra (Pato Branco) Tânia e Luciane (Francisco Beltrão)

GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER

  GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER Guilherme Antônio Pariz Lima nasceu no dia 02 de março de 1999 em Francisco Beltrão-PR, filho de Anto...