DIRCEU ASSIS DAMAS DA SILVEIRA
Dirceu Assis Damas da Silveira nasceu no dia 03 de julho de 1952 na
cidade de General Carneiro PR. Ele é filho de Herculano Damas da Silveira e
Juvelina Kanoffre da Silveira é casado com Elizete Maria Pazeto. Dirceu é pai
de Jean Fernando, Michele Cristina, Cristian Ricardo, Ana Luiza e Samanta
Cristiane, avô de Yago Felipe, João Vitor, Maria Clara, Tainá Luana, Emerson
Junior, Michel, Milena, Alexandre, Helena, João Vitor, Malú e bisavô de Kaio,
Samuel.
Quando Dirceu era criança o tio Frederico ensinou a tocar cavaquinho,
aos nove anos de idade quando morava em Pato Branco, todos os tios, irmão de
sua mãe eram músicos, a maioria deles era acordeonista. Durante a adolescência
foi estudar em Clevelândia e ensinou um colega a tocar cavaquinho, vendo o
talento dos meninos o diretor do Colégio começou convidá-los para tocar juntos
nos finais de semana e confraternizações.
Algum tempo depois o pai de Dirceu se mudou para Medianeira e com 14
anos Dirceu montou uma banda com amigos da escola “Os Principais”, Dirceu era
guitarrista da banda. A banda tocava em casas de shows principalmente em
Cascavel. Logo depois ele foi convidado para tocar contrabaixo na banda de
Umuarama, onde ficou algum tempo. Anos depois retornou a Cascavel tocava na
banda Max Som Livre e durante um ensaio da banda um empresário de Londrina
disse que ele deveria desistir, pois não tinha talento pra música. “Foi o dia
mais triste da minha vida, nunca chorei tanto, desanimei e quis desistir, mas
meus amigos me deram força para continuar”, conta Dirceu.
Quatro anos depois o mesmo empresário foi assistir uma apresentação da
banda em Cascavel onde costumavam fazer shows e fez uma proposta para contratar
Dirceu que nesta época já tocava contrabaixo e se destacava no instrumento. Na
ocasião o empresário não reconheceu Dirceu e o vocalista da banda disse “este
baixista é aquele rapaz que você falou anos atrás que não tinha talento para a
música”.
Dirceu se mudou para Curitiba para tocar numa outra banda por dois anos,
logo depois se mudou para Capanema e foi tocar na banda “Espíndola”, nesta
época a banda gravou disco e fez muito sucesso. Paralelo ao trabalho com a
música ele trabalhava como escrivão de polícia durante a semana. Nos finais de
semana eles tocavam principalmente festivais.
Alguns anos depois Dirceu foi convidado para trabalhar em Francisco
Beltrão, onde inicialmente foi trabalhar num jornal, passando pela assessoria
de imprensa da prefeitura e mais tarde pelo Departamento de Cultura. Em
Francisco Beltrão ele passou por algumas bandas chegar na banda Brazil Express,
que ele dirigia e era vocalista, além de ter seus filhos fazendo parte da
banda. “De forma natural a maioria dos meus filhos e netos acabaram vindo para
a música e graças a Deus eles tem o Dom, durante muitos anos trabalhamos juntos”,
enfatiza Dirceu.
Dirceu construiu um legado muito importante, ele foi jurado de muitos
festivais durante todos estes anos pela experiência que tinha tocando em bandas
que faziam festivais. Ele também trabalhou em jornais, rádios e assessoria de
imprensa em várias cidades do Paraná e em Santa Catarina, contribuiu muito para
a Cultura de Francisco Beltrão, deu aulas de música, foi o criador do Festival
Marreco da Canção de Francisco Beltrão.
Atualmente ele viaja pela região ministrando a palavra de Deus e
trabalha num programa de entrevistas na TV Beltrão. Dirceu diz que agora ele só
canta para Deus. “A música é um Dom que Deus me deu, eu respiro música desde
muito pequeno. Por mais que eu tivesse outras profissões à música sempre fez
parte da minha vida e de toda a minha família, fomos abençoados com este dom”,
finaliza Dirceu.
#EquipeCulturaFB
Max Som Livre Medianeira e Cascavel
Grupo Espíndola Capanema
Nativos Status Show na Fenobel
Brazil Express primeira formação!
Imprensa Expobel Beltrão.
Escrivão de Policia nomeado
Banda da Guarda Mirim Fco Beltrão se apresentando em Itapejara
Troféu de criador do nome do Marreco que recebi em 95.
Troféu do marreco que recebi em 96!
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