“Conhecendo o Artista como ele É”. MORIARTI ASSIS CARNEIRO

MORIARTI ASSIS CARNEIRO UM APAIXONADO POR MÚSICA

Moriarti Assis Carneiro nasceu no dia 03 de agosto de 1956 em Francisco Beltrão. Filho de Murilo de Jesus Carneiro e Eva Casagrande Carneiro e pai de Bruna, Liara, Flávia e avô de Isis, casado com Joseane Aldrea Gonçalves. Mori é músico, empresário e produtor de eventos.

Com apenas cinco anos de idade Mori ficava sentado ao lado do pai e observava quando seu Murilo tocava violão e cantava, começou se interessar pelo instrumento. Aprendeu a tocar e aos 10 anos seu pai comprou uma bateria para Mori lhe acompanhar enquanto tocava violão. Mori foi fazer aulas de bateria com Genésio Zanatta e com 13 anos já tocava em barzinhos. Em 1972 começou a cantar em festivais, e venceu o primeiro Festival de Marmeleiro. Na sequência começou a cantar nas bandas que conheceu em festivais.

Nos anos 70 passava férias em Balneário Camboriú - SC lá ele tocava em barzinhos e jogava futebol. Algum tempo depois Mori foi para Curitiba tocar e ficou na capital uma temporada, lá acompanhou muitas bandas inclusive de repercussão nacional. E nos festivais participava como músico e algum tempo depois se tornou jurado. Participou de festivais em todo o Paraná e num evento conheceu Carlos Massa (Ratinho) os dois se tornaram amigos. Num evento do Setcepar em Curitiba onde estava presente o então governador Requião, deputados federais e estaduais o apresentador não pode comparecer e Mori foi chamado para apresentar e acabou se tornando o apresentador oficial do evento e muito elogiado. Ele estava lá para tocar o baile que aconteceria após o evento, era a apresentação da Banda Metrópole.

Sempre envolvido em várias atividades inclusive esportivas Mori estava sempre criando novos eventos e todos com muito sucesso, com o irmão Ismael passou a realizar os carnavais em Marmeleiro e criaram duas escolas de samba, a Lua Cheia e Turma da Cachaça, isso aconteceu até o ano de 1989. Paralelo aos eventos que ele realizava continuava tocando bateria e criou uma banda de Rock chamada Meduza. Tocavam em barzinhos, festas e eventos pelo Sudoeste e logo foi tocar numa banda que tocava bailes e casamentos. Mori e Antonio Arai tocavam juntos no antigo restaurante chamado Verdega na Avenida Julio Assis Cavalheiro ao lado da Tic Tac e depois formaram uma Banda com o cantor Ivo Romani.

 “Eu nunca consegui ficar parado ou fazer apenas uma coisa, sempre estive envolvido com várias atividades. Os bares que costumava tocar eram Amigo Jhon, Kinkas Club e antigo Dakasa de Melchior Zampronha. Viajei muito e conheci muitas pessoas, estou sempre em atividade”, conta Mori.

Em 1998 ele foi assistir o evento Miss Beltrão, a banda que ele tocava se apresentou depois do desfile. No ano seguinte ele estava promovendo o Miss e desde então se tornou um baile social. Em 2001 ele provoveu o Canta Beltrão e na primeira edição conheceu um músico revelação, Gabriel Elvas que acompanhou a cantora Adriana Pinto Lima e juntos ficaram em primeiro lugar. Além dos eventos na região Mori começou representar artistas nacionais e promover shows. “O primeiro show foi em 1996 com Zezé Di Camargo e Luciano, desde então sempre primei pela qualidade da apresentação e pala pontualidade do show. Não tem motivos para atrasar, é uma questão de respeito ao público que esta esperando”, afirma Mori.

Ele promoveu show em todo o Sudoeste e participou de muitas feiras e outro evento de sucesso com a marca Mori Produções é o Top 30. Ele conta que nunca dependeu financeiramente só da música sempre teve outras atividades. “A música é um dom e eu sempre gostei de tocar, atualmente não toco, mas trabalho com música. Ela me proporcionou muitas coisas boas e através da música conheci muitas pessoas e fiz grandes amizades”, enfatiza Mori.

Seu pai Murilo sempre teve o sonho de ver o filho tocando, a música fez parte da vida de Mori desde a infância e ele não consegue pensar em sua vida longe dela, seja tocando ou promovendo shows. “A música é uma paixão, um vício, eu não consigo ficar longe disso, tudo que eu faço está relacionado à música, a música é minha vida”, finaliza Mori.


Produção de texto: July Ioris

Projeto Conhecendo o artista como ele é.

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“Conhecendo o Artista como ele É”. DORVALINO DOS SANTOS

DORVALINO DOS SANTOS UM GAITEIRO APAIXONADO PELO ACORDEON
 
Dorvalino dos Santos nasceu em Francisco Beltrão no dia 23 de maio de 1969, filho de Dirceu e Sebastiana dos Santos. Dorvalino é casado com Natália Camargo e pai de Abamael, Isael e Ellen. Conhecido como Guinho acordeonista, ele é um apaixonado pelo instrumento eu aprendeu tocar sozinho, só ouvindo rádio.
Quando Guinho tinha apenas cinco anos costumava ouvir a Rádio Marombi de Curitiba, nesta rádio tocavam músicas evangélicas e o menino ficava horas ouvindo, já era apaixonado por música. Seu Dirceu comprava discos para a família ouvir e quando a pilha do toca-discos acabava, o menino rodava com o dedo para continuar ouvindo, especialmente os gaiteiros, na época não tinha energia elétrica. Seu Dirceu era acordeonista, violinista e tocava gaita de boca. Guinho via o pai tocando e observava com atenção, quando o pai não estava em casa ele pegava o acordeom escondido e tentava tocar, seu pai achava ele pequeno para aprender. “Eu consegui tirar um hino e todo empolgado contei para meu pai, ele não acreditou que eu já sabia tocar, foi uma grande surpresa”, conta Guinho.
Ao ver Dorvalino tocando seu Dirceu resolveu comprar um acordeom para o menino. Ele incentivou Guinho, porém a gaita estava com o fole rasgado, mas seu Dirceu fez um fole artesanal e deixou a gaita em condições para Guinho praticar.  Aos 10 anos ele tocava na Igreja os Hinos Evangélicos junto com a Orquestra da Assembleia de Deus. O pai sempre incentivou o filho, mesmo sem nunca ter feito aula de música e sem conhecer as técnicas, Guinho toca qualquer tipo de música. Sem que o pai soubesse Guinho tocava músicas sertanejas que sempre gostou, seu forte é sertaneja raiz, mas ele também é conhecido por tocar o hino dos times de futebol.
Aos 18 anos ele saiu de casa e começou a tocar as músicas de Gilberto e Gilmar e Milionário e José Rico que ele gostava muito, nesta época seu pai já tinha comprado um acordeom novo para ele. Sempre que saia com os amigos levava o acordeom e tocava para os amigos. “Eu sempre recebia convites para tocar em festas e comecei a ganhar meu dinheiro, mas sempre tive outra profissão, não vivia da música, fazia por amor”, enfatiza Guinho.
Quando ele começou a tocar não cantava e nem conhecia as notas musicais, quando via um gaiteiro tocar perguntava que nota era e assim foi aprendendo. Aos 20 anos começou a cantar por causa da insistência dos amigos. Sempre teve muita facilidade de aprender as músicas, basta ouvir duas ou três vezes que já sai tocando. Logo depois formou dupla com o irmão Davi, a dupla durou cinco anos e eles tocavam músicas evangélicas. Depois que a dupla separou ele continuou tocando e cantando. “Eu recebi convite para tocar em banda, conjunto, mas não aceitei, pois precisava viajar e eu não gosto”, explica Dorvalino.
A filha de quatro anos já canta quando Guinho toca seu acordeom, ele tem muita vontade de tocar em escolas, hospitais para ajudar as pessoas, pois ele acredita que a música ajuda na recuperação. Guinho não tem como dar aulas de acordeom pelo fato de não conhecer as técnicas, ele aprendeu de ouvir outros músicos tocando.
Em 2014 Guinho teve depressão profunda, mas com a música ele superou a doença e durante toda vida a música sempre ajudou superar problemas. “A música tem o poder de acalmar e me fazer sentir melhor, música transforma a vida. Foi graças à música e minha fé em Deus que foi possível superar esta terrível doença. Se as pessoas soubessem a força que a música tem, todos tocariam algum instrumento ou cantariam, ela revigora, alegra, renova, da vida nova”, finaliza Guinho.
 

Produção de texto: July Ioris

Projeto Conhecendo o artista como ele é.

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“Conhecendo o Artista como ele É”. MARA CRISTINA BANDEIRA SEDOR

 UMA PROFESSORA QUE É APAIXONADA POR MÚSICA

Mara Cristina Bandeira Sedor nasceu dia 24 de julho de 1968, em Pato Branco. Filha de Deonisio Sedor e Maria Leda Bandeira Sedor e mãe de Otávio. Ela é multi instrumentista e trabalha como professora de música a mais de 38 anos. Atualmente é professora nas escolas municipais Epitácio Pessoa e Francisco Manoel ministrando aulas de musicalização para crianças a partir de quatro anos.

Ela possui registro de músico que é regulamentado pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB) e foi empossada na Academia Paranaense dos Músicos na cidade de Francisco Beltrão. Durante um ano realizou trabalhos voluntários como professora de música na Instituição Beneficente Sensibilizar, onde ensinou acordeom para crianças carentes. A professora recebeu Menções Honrosas e sempre se destacou como musicista. Em 2010 foi condecorada com o certificado que destaca sua contribuição para o desenvolvimento cultural de Francisco Beltrão.

Tudo começou quando seu pai, Deonisio trabalhava na Agência de Rendas foi transferido para Francisco Beltrão. A família veio de Pato Branco para Marmeleiro, na época, Mara tinha apenas seis anos. Aos nove, por influência do pai que ouvia muita música clássica, a menina começou a estudar piano no Conservatório Musical de Francisco Beltrão, com a professora Lurdes Santos. Além das aulas de piano, ela fazia teoria musical e solfejo, Mara vinha todos os dias de Marmeleiro para Beltrão com o pai, ele ia para o trabalho e ela estudar música.

O pai incentivava e não media esforços para oportunizar as aulas para a filha. “Meu pai me levou para conhecer a escola e quando vi o piano fiquei completamente fascinada pelo instrumento. Não sei explicar o motivo de ter me apaixonado pelo piano, ouvi a professora Lurdes tocando e a emoção tomou conta de mim, neste momento eu disse: eu quero tocar este instrumento”, lembra emocionada Mara.

Mara lembra que em todas as audições musicais em que se apresentou ao subir no palco e tocar só conseguia ver seu pai no auditório, mesmo que a platéia estivesse completamente lotada, ela só via o pai que era o maior incentivador “eu via os olhos dele brilhando e a emoção dele me contagiava”, relata a professora.

Aos 14 anos o pai soube que em Curitiba havia um piado a venda, o avô Assis Gabriel Bandeira ofereceu um empréstimo para que seu Deonisio comprasse o piano, porém quando o genro foi pagar o empréstimo seu Assis não aceitou receber e disse que era um presente dela para a neta. Aos 16 anos Mara ganhou de presente do avô um acordeom que atualmente tem mais de 60 anos, o acordeom tinha sido comprado para dona Maria Leda, mãe de Mara, que não seguiu na música, então seu Assis presenteou a neta com o instrumento. Mais tarde aos 20 anos quando ela estava prestes a se formar em acordeom recebeu de presente do pai Deonisio outro acordeom maior.

Mais tarde aprendeu acordeom, teclado, órgão eletrônico, harmonia, história da música e musicalização infantil. Mara estudou música durante 14 anos, mas antes mesmo de se formar já ministrava aulas, sempre com a supervisão das professoras Lurdes Santos e Claudia Cirino. “Quando resolvi montar a escola, aluguei uma casa sem ninguém saber, usei alguns móveis usados e organizei tudo sozinha, quando estava tudo pronto avisei a família que havia montado a escola. Sempre tive muitos alunos, dava aulas do amanhecer até altas horas da noite, eu nunca ficava cansada, pois a música era meu combustível”, enfatiza Mara.

Durante a formação se casou e veio morar em Francisco Beltrão, em 1989 abriu uma escola de música em Marmeleiro, onde começou ministrar aulas. No ano de 1995 nasceu seu filho Otávio, ela continuou dando aulas até o final da gravidez. Logo depois a família se mudou para outra cidade, e lá ela dava aulas particulares. Alguns anos depois voltou a morar em Beltrão e retomou a escola de música em Marmeleiro. Mesmo morando em Francisco Beltrão, Mara ia todos os dias para a cidade vizinha trabalhar e voltava para casa à noite.

“Me apaixonei pela música e aos 14 anos decidi que queria ser professora de música, desde então nunca consegui me ver exercendo outra profissão. Me sinto realizada ensinando música, na música me encontrei. Quando estou dando aulas de música, ou em contato com instrumento, esqueço de todas as outras coisas, eu vivo a música, ela faz meu coração pulsar”, diz Mara.

Muitos alunos relatam que a música ajuda superar tristezas, desânimo, cansaço e momentos difíceis da vida. A professora Mara diz que ouvir um aluno tocando lhe trás satisfação e grande emoção, ela se sente realizada. “Quando comecei dar aulas em escolas não tinha dimensão do que seria, nunca pensei que poderia me apaixonar por dar aulas para turmas, pois eram sempre alunos individuais, fico fascinada de ver a turma interagindo. Neste momento de quarentena onde as aulas são virtuais, eu recebo os vídeos dos alunos estudando em casa e cada um deles me emociona, eles são especiais. Uma das maiores saudades são os alunos que passaram por mim”, relata Mara.

Mara costuma dizer que a música deixa a pessoa mais sensível, persistente, ela estimula atenção é uma excelente terapia, faz superar muitas coisas. A música Ave Maria era a música preferida de seu pai, essa música lhe trás conforto. Entre seus compositores favoritos elas sita Bach, Beethoven e Vivaldi, a professora fala que não pode imaginar sua vida sem a música. “A vida sem a música seria um erro, a música me ajudou superar muitas coisas. Quando passo por momentos difíceis encontro refúgio na música, nada preenche minha vida tanto quanto a música”, finaliza Mara. ”


Produção de texto: July Ioris

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“Conhecendo o Artista como ele É”. SIDINEI FURTADO MARTINS

SIDINEI FURTADO MARTINS MÙSICO MULTI INSTRUMENTISTA

Sidinei Furtado Martins nasceu no dia 14 de novembro de 1968 na comunidade de Arroio do Tigre município de Sobradinho RS. Filho de Antoninho Inácio Martins e Nilza Antoninha Furtado Martins, pai de Rodrigo e Eduardo e avô de Antonio Bernardo. Sidinei é músico multi-instrumentista e cantor, compositor há mais de 40 anos.
Quando Sidinei tinha três anos de idade sua família se mudou para Francisco Beltrão, seu Antoninho tocava cavaquinho e comprou uma sanfona para que os filhos aprendessem a tocar. A família costumava ir na Festa do Motorista e quando Sidinei tinha oito anos ficava na frente do palco vendo as bandas se apresentando. Seu irmão Ivo aprendeu a tocar sozinho, vendo as bandas Os Lara, Os Mambiras e Os Espaciais tocando. Ivo montou uma banda chamada Santa Fé com o amigo Jair Rios, os instrumentos ficavam na casa dos pais de Sidinei e ele costumava assistir os ensaios da banda, quando não tinha ninguém em casa, ele pegava os instrumentos escondido e tentava tocar.
Nesta época ele era adolescente e ninguém sabia que ele tocava, mas num baile que o Musical Santa Fé estava se apresentando, o baterista teve um problema e o irmão convidou-o para substituir, pois desconfiava que Sidinei sabia um pouco de instrumentos, porém ele tocava acordeon e não tinha ideia de como tocava bateria. “Eu resolvi aceitar o desafio, pois sempre observava os bateristas e arrisquei. Depois deste baile eu comecei a me apresentar com a banda do meu irmão, era um coringa, substituía o baterista, contrabaixista, tecladista e sanfoneiro. Só observando os músicos eu aprendi tocar um pouco de cada um destes instrumentos”, conta Sidinei.

A banda começou viajar para tocar bailes e Sidinei largou os estudos para acompanhar e passou a se dedicar á música. Logo depois foi convidado para tocar na banda América onde permaneceu um tempo e depois recebeu o convite para tocar na banda Embalos da Noite e assumiu o contra-baixo. “Fiquei um tempo e retornei para a banda América tocando bateria, ali fiquei sete anos. Depois que a banda parou de tocar eu fui para a Clave de Sol como vocalista e depois bateria. Nesta época eu também fazia free em outras bandas com vários instrumentos, sempre fui muito versátil”, relata o músico. 

Durante algum tempo tocou em várias bandas diversos instrumentos, entre elas Som Sete, Timbre de Galo ao lado de Antonio Araí. Mas chegou um momento em que resolveu ter sua própria banda Banda Martins, entre os músicos estava Gilson Rafael com apenas sete anos de idade. Quando Gilson cresceu, os dois começaram a fazer apresentações em dupla em barzinhos e restaurantes, logo depois começaram a tocar bailes no restaurante Da Casa. Depois Sidinei montou o Trio Martins ao lado dos filhos e passaram a se apresentar em festas de casamentos, barzinhos, aniversários e fazer sonorização também.

Sidinei recebeu convites para tocar em bandas de fora da cidade, mas acabou optando por ficar aqui, ele já compôs música para diversos artistas nacionais, faz jingles e comerciais. Já gravou disco de vinil, CDs, faz parte dos Amigos da Viola e Clube da Viola. Sidinei toca todos os estilos de música e realiza apresentações em festas e eventos de diversos estilos e repertórios. A banda Martins tocou durante vários anos a tradicional Festa de São Cristóvão e Sidinei fez composições com o cantor Vanderlei Rodrigo. Ele conta que nestes anos todos de músico a música mais pedida pelo público é “Boate Azul”, não pode faltar nas suas apresentações.

“Eu sempre toquei durante toda a minha vida, nunca fiz outra coisa, se eu nascesse 10 vezes, 10 vezes seria músico. Meus filhos sempre viveram da música, tudo que eu tenho, que conquistei e construí foi graças à música. Eu não saberia viver sem a música, ela é a minha vida”, finaliza Sidinei.

 

Produção de texto: July Ioris

Projeto Conhecendo o artista como ele é.

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GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER

  GUILHERME LIMA - ATOR E INFLUENCER Guilherme Antônio Pariz Lima nasceu no dia 02 de março de 1999 em Francisco Beltrão-PR, filho de Anto...